Assista: Trump compartilha vídeo do ataque militar contra barco de drogas do cartel Tren de Aragua

Núcleo de Notícias
há 3 dias
2 min de leitura

Operação dos EUA deixa 11 mortos ligados ao grupo Tren de Aragua, apontado como braço do regime de Nicolás Maduro

O presidente Donald Trump anunciou na terça-feira (2) que as Forças Armadas dos Estados Unidos realizaram uma operação no sul do Caribe que destruiu uma embarcação de narcoterroristas venezuelanos ligada ao grupo Tren de Aragua (TdA). O ataque, registrado em vídeo e divulgado pelo próprio presidente em sua rede Truth Social, resultou na morte de 11 integrantes da facção, sem feridos entre os militares norte-americanos. Segundo o presidente Trump, o barco transportava uma grande quantidade de drogas em direção ao território norte-americano.

O presidente norte-americano afirmou que a ação reforça o caráter de alerta da operação. “Essa deve servir como aviso a qualquer um que pense em levar drogas para os Estados Unidos. Cuidado!”, declarou. O vídeo do ataque foi confirmado pelo Comando Sul (SOUTHCOM), responsável pela operação em águas internacionais.

O deputado Carlos Gimenez, da Flórida, afirmou que a embarcação estava vinculada ao Cartel de los Soles, rede narcoterrorista que atua em parceria com setores militares ligados ao regime chavista. Já o secretário de Estado Marco Rubio, antes de embarcar para a Cidade do México, destacou que cocaína e fentanil provenientes da Venezuela são frequentemente levados a Porto Rico antes de chegar ao território continental norte-americano. Ele assegurou que a ordem do presidente Donald Trump é usar “todo o poder e toda a força dos Estados Unidos” contra cartéis de drogas, independentemente de onde atuem.

Em suas declarações, o presidente Trump acusou diretamente o presidente Nicolás Maduro de comandar operações do Tren de Aragua, grupo classificado oficialmente como Organização Terrorista Estrangeira pelos EUA. O cartel é responsabilizado por crimes que vão de assassinatos em massa a tráfico de drogas, exploração sexual e ataques violentos em diferentes países da América Latina e nos Estados Unidos. Até o momento, o ditador Nicolás Maduro não se pronunciou sobre a operação dos EUA.

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