Donald Trump está "totalmente preparado" para a guerra nuclear contra a Rússia
- Núcleo de Notícias
- 2 de ago.
- 2 min de leitura
Presidente norte-americano posiciona-se fortemente contra a ameaça russa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na sexta-feira (1º) que ordenou o envio de dois submarinos nucleares para regiões próximas à Rússia, em reação às declarações consideradas provocativas do ex-presidente russo Dmitry Medvedev. Segundo o presidente Trump, a movimentação tem como objetivo reforçar a segurança nacional frente a uma possível escalada nuclear.
“Quando se fala de armas nucleares, precisamos estar preparados. E estamos totalmente preparados”, declarou a jornalistas na Casa Branca.
A tensão teve início após Dmitry Medvedev, atualmente vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, afirmar que Trump deveria se lembrar da existência do sistema soviético de retaliação nuclear automática conhecido como “Mão Morta” (ou “Dead Hand”), mecanismo temido por sua capacidade de lançar ataques mesmo após um golpe devastador contra a cúpula do Kremlin. A fala foi interpretada pelo presidente Donald Trump como uma ameaça direta. “Tivemos que agir. Não achamos apropriado o que foi dito. Meu dever é proteger nosso povo”, afirmou o presidente americano.
Em publicação na Truth Social, Trump qualificou os comentários de Dmitry Medvedev como “tolos e inflamados” e alertou para as consequências de palavras irresponsáveis. “Palavras importam e muitas vezes podem levar a consequências indesejadas. Espero que este não seja um desses casos”, escreveu.
A troca de farpas começou quando Donald Trump criticou Dmitry Medvedev por ter classificado como “jogo de ultimatos” a proposta americana de impor tarifas aos países que continuam comprando petróleo russo. O presidente norte-americano respondeu chamando Dmitry Medvedev de “ex-presidente fracassado” e o advertiu publicamente: “Ele está entrando em um território muito perigoso”.
Além disso, o envio dos submarinos ocorre poucos dias antes do prazo estabelecido pelo presidente Donald Trump para que o presidente russo Vladimir Putin aceite um cessar-fogo na guerra da Ucrânia. Caso contrário, novas sanções mais duras serão impostas. O governo Trump, que vem demonstrando crescente impaciência com a postura russa, classificou como “repugnante” a atuação de Moscou contra Kiev, apesar de manter comunicações com o presidente Putin. “Temos boas conversas, mas a Rússia segue atacando”, disse.
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Carlos Dias.
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