Dívida pública do Brasil avança a 78,1% do PIB em setembro
- Núcleo de Notícias

- 31 de out.
- 2 min de leitura
Endividamento reflete o descontrole nas contas públicas, agravado pelo aumento de gastos e pela política centralizadora do governo federal

A dívida bruta do Brasil voltou a crescer em setembro, alcançando 78,1% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados divulgados pelo Banco Central. O aumento ocorre após o setor público consolidado registrar mais um déficit primário de R$ 17,45 bilhões no mês, resultado que expõe o desequilíbrio persistente nas contas do governo. No mesmo período, a dívida líquida subiu para 64,8% do PIB, ante 64,2% em agosto.
O cenário confirma uma tendência preocupante de deterioração fiscal sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caracterizado por um modelo de forte centralização econômica, ampliação de gastos e aumento de impostos como forma de sustentar sua máquina estatal. Essa política tem empurrado o país para um patamar de endividamento extremamente perigoso, ameaçando a confiança de investidores e a estabilidade macroeconômica.
Enquanto o governo amplia despesas com custeio e programas de interesse político, a população é cada vez mais onerada com novas medidas de arrecadação, como o aumento desenfreado de tributos, o fim de isenções e a criação de taxas disfarçadas. Os números do Banco Central revelam um Estado cada vez mais pesado e ineficiente, incapaz de controlar o próprio orçamento.
A escalada da dívida, somada à perda de credibilidade fiscal, compromete o crescimento de longo prazo e eleva o custo do crédito, refletindo diretamente no bolso dos brasileiros. Com o governo insistindo em priorizar o gasto público e negligenciar reformas estruturais, o Brasil se aproxima de um limite fiscal preocupante, que deverá exigir medidas duras no futuro para conter o rombo deixado por uma administração guiada pela total ausência de responsabilidade econômica.
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