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Economistas mostram preocupação com EUA, Reino Unido e Itália

Dívidas internas elevadas podem provocar crise financeira global

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Crédito da imagem: Reprodução


As principais economias do mundo estão preocupando os economistas em todos os lugares, e o motivo é o descontrole no acúmulo de dívidas públicas, como também o crescimento das despesas sociais, e ainda o avanço de agendas ligadas a alterações climáticas. O conjunto de fatores é preocupante e podem vir a provocar uma crise econômica global encabeçada pelos países mais desenvolvidos.


Quando se fala em dívida dos países, o Instituto de Finanças internacionais divulgou no início desta semana um crescimento de 10 bilhões de dólares no primeiro semestre do ano, ou seja, subindo para 307 bilhões. Desse número, mais 80% é responsabilidade dos países ricos, e os principais atores do endividamento público chegando a próximo ou acima de 100% da produção, estão a Grã-Bretanha, os EUA e a Itália.


Segundo Peter Praet, antigo economista-chefe do BCE (Banco Central Europeu), "não estamos longe de uma crise nas finanças públicas". E o cenário apenas piora, pois os juros sobre as dívidas apenas crescem, impulsionadas por taxas cada vez maiores. Para piorar a situação, os bancos centrais dos países, que são as instituições que agem em socorro aos governos em caso de crise, estão cada vez mais próximos de seu limite de proteção, o que deixa o sinal de alerta ainda mais evidente.

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