EUA oferecem recompensa de US$ 25 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro
- Núcleo de Notícias
- 29 de jul.
- 2 min de leitura
Ditador venezuelano é acusado de narcoterrorismo, associação com o crime organizado e apoio a organizações terroristas

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira (28) uma recompensa de 25 milhões de dólares, o equivalente a cerca de R$ 140 milhões, por informações que resultem na prisão ou condenação do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. A ação faz parte de um esforço mais amplo das autoridades americanas para desmantelar redes internacionais de narcotráfico e terrorismo, nas quais o regime chavista está profundamente envolvido.
O cartaz com a recompensa foi divulgado pela DEA (Administração de Repressão às Drogas), órgão vinculado ao Departamento de Justiça dos EUA. De acordo com a publicação, Maduro é acusado de envolvimento direto com o narcoterrorismo, incluindo a importação e distribuição de cocaína, além da utilização de armamentos para sustentar atividades criminosas ligadas ao tráfico de drogas.
A ofensiva americana não se limita ao ditador Nicolás Maduro. Outros dois altos membros do regime venezuelano também são alvos de investigação: Diosdado Cabello Rondón, atual ministro do Interior, Justiça e Paz, e Vladimir Padrino López, ministro da Defesa. Na última sexta-feira (25), os Estados Unidos classificaram o Cartel de Los Soles — liderado por Maduro e sua cúpula — como uma organização terrorista internacional.
“O Cartel de Los Soles é um grupo criminoso sediado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros membros de alto escalão do regime de Maduro. O grupo fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras que ameaçam a paz e a segurança dos Estados Unidos, em especial o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa”, aponta documento oficial do Departamento do Tesouro dos EUA.
As acusações reforçam o isolamento do regime venezuelano no cenário internacional, colocando Nicolás Maduro no mesmo patamar de líderes que operam como chefes de organizações criminosas transnacionais. Ainda assim, o ditador segue recebendo apoio de governos alinhados ideologicamente na América Latina, como o de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, que insiste em relativizar os crimes do chavismo e normalizar relações diplomáticas com Caracas.
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