Ex-presidente da Caixa desmente irregularidades em administração
- Núcleo de Notícias

- 10 de abr. de 2024
- 2 min de leitura
Pedro Guimarães - que dirigiu a Caixa entre 2019 e 2022 - afirmou que matéria sobre o Caixa Seguridade é "totalmente inverídica"

Pedro Guimarães detalhou passagem pela Caixa Seguridade
O ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, negou qualquer envolvimento com problemas relacionados ao segmento Caixa Seguridade. A informação foi divulgada pela coluna Radar, da revista Veja. A reportagem diz que o Tribunal de Contas da União (TCU) estaria investigando "eventuais irregularidades" relacionadas a Marco Antonio da Silva Barros, que teria presidido o Conselho de Administração. Guimarães refuta.
“Explico de modo claro - e a partir de um documento oficial da Caixa, auditado por empresa internacional, independente e com reconhecida competência”, afirmou o economista. “(Está tudo) na página 3, do Relatório de Administração do 4o trimestre de 2021 estão todos os detalhes, que irei apresentar”, acrescentou.
“Enquanto fui o presidente da Caixa, de Janeiro de 2019 até Junho de 2022, sempre fui o Presidente do Conselho de Administração da Caixa Seguridade, desde que fui para este Conselho de Administração, no início de 2019. Logo, é fake news que a pessoa em questão fosse o Presidente deste Conselho durante a minha gestão”, ressaltou Guimarães, desmentindo a publicação.
Guimarães sugere mais investigações
“Para contribuir com o jornalista que escreveu a matéria, sugiro apurar alguns órgãos reguladores. Todas as informações são públicas. E, nesta tabela, também estão as soluções destes problemas que tomamos durante a minha gestão”, completou Guimarães, pontuando temas a serem investigados, como CaixaPar, FGTS, FI-FGTS e aquisição do banco Pan.
“Considero o encerramento da CaixaPar um dos grandes momentos da minha gestão. Nesta Holding estavam vários problemas que encontrei, como sumarizado em documento oficial, público, e auditado por empresa internacional e de reconhecida credibilidade”, concluiu o ex-dirigente da Caixa.



Comentários