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FMI alerta para agravamento da dívida pública e desaceleração econômica no Brasil

Atualizado: 29 de abr.

Organismo prevê forte desafio fiscal no governo Lula e queda no crescimento em 2025


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O diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Valdés, ressaltou nesta sexta-feira (25) que o Brasil enfrenta um “desafio fiscal muito forte” e que será fundamental o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentar novas medidas para conter o avanço da dívida pública.


Segundo as projeções do FMI, a dívida pública brasileira, que atualmente representa 87,3% do Produto Interno Bruto (PIB), deve alcançar 92% já neste ano e, ao fim do governo Lula, chegará a 96%, atingindo o maior nível de endividamento desde o pico da pandemia de Covid-19. Valdés frisou a importância de o Brasil cumprir a meta de superávit primário para tentar mitigar o quadro de deterioração fiscal.


Em relação à política monetária, Valdés elogiou a atuação do Banco Central, que busca reduzir a inflação para a meta de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ele também enfatizou a necessidade de manter a independência dos bancos centrais diante das incertezas econômicas atuais.


O FMI revisou para baixo as expectativas de crescimento do Brasil para 2025, prevendo uma expansão do PIB de apenas 2,0%, uma queda de 0,2 ponto percentual em relação à projeção anterior. A desaceleração, segundo Valdés, será resultado de políticas econômicas mais restritivas necessárias para conter os desequilíbrios internos.



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