Governo Lula decide apoiar acusação de genocídio contra Israel na Corte Internacional de Justiça
- Núcleo de Notícias
- 23 de jul.
- 2 min de leitura
Governo brasileiro adere à ofensiva da África do Sul em campanha internacional contra o Estado judeu

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comunicou, por meio de fonte diplomática, que o Brasil ingressará formalmente como parte na ação apresentada pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. A iniciativa sul-africana acusa o governo israelense de cometer genocídio durante as operações militares na Faixa de Gaza, em resposta aos ataques terroristas do grupo Hamas.
A ação original, protocolada pela África do Sul no fim de 2023, alega que Israel violou a Convenção sobre o Genocídio de 1948 ao retaliar os terroristas do Hamas em Gaza. Desde então, a acusação tem sido usada como instrumento político por regimes e governos que historicamente adotam posturas hostis em relação ao Estado de Israel — caso da África do Sul, governada pelo Congresso Nacional Africano (CNA), com laços ideológicos herdados da Guerra Fria e do antissionismo militante.
Agora, com a adesão do governo brasileiro, o país se junta a uma campanha internacional que relativiza os crimes bárbaros cometidos pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 — incluindo decapitações, estupros, tortura e o sequestro de civis —, colocando o Estado de Israel no banco dos réus por exercer seu direito legítimo de defesa.
A decisão do governo Lula de apoiar formalmente o processo na CIJ contraria o equilíbrio diplomático brasileiro no Oriente Médio e evidencia o alinhamento ideológico da atual gestão com regimes autoritários e movimentos antidemocráticos.
Ao mesmo tempo, o apoio do Brasil à ação sul-africana fortalece a narrativa do Hamas e dos seus aliados, ao colocar a única democracia plena do Oriente Médio no centro de uma acusação infundada e desproporcional, desconsiderando os esforços de Israel para minimizar danos a civis e distinguir alvos militares em operações dentro de uma região densamente povoada e instrumentalizada por grupos terroristas.
A participação brasileira nesse processo tende a gerar repercussões diplomáticas e comerciais negativas, além de comprometer a imagem internacional do país como ator confiável e equilibrado em questões de direitos humanos e segurança global.
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Carlos Dias.
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