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Lula diz que dinheiro do acordo de Mariana será gerido pelo BNDES

Presidente quer que o dinheiro seja "bem utilizado"


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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez, nesta sexta-feira, uma cobrança pública para que os 100 bilhões de reais do fundo de reparação pelo desastre de Mariana (MG) sejam "bem utilizados". No entanto, a falta de clareza sobre como esses recursos bilionários serão aplicados gera dúvidas sobre a eficácia das ações prometidas. Durante a cerimônia de assinatura do acordo com as mineradoras Vale, BHP e Samarco, responsáveis pela tragédia, Lula afirmou que os ministérios deverão apresentar projetos de "uso responsável" do montante.


O presidente enfatizou que o fundo tem o objetivo de “reparar uma desgraça que uma empresa causou”, mas sua declaração foi recebida com ceticismo. A promessa de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá gerenciar o valor ainda não acalma a desconfiança de comunidades e especialistas que questionam se o dinheiro realmente será investido em ações que promovam reparação integral e eficaz.


O rompimento da barragem de rejeitos, em 2015, destruiu vidas, comunidades e ecossistemas, mas até agora as promessas de compensação e revitalização pouco se concretizaram. Sem garantias de transparência ou de que o fundo beneficiará diretamente as vítimas, a aplicação desses bilhões ainda é motivo de grande expectativa – e de crescente desconfiança.

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