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Lula "fax o Pix" e regras da reforma devem ser aprovadas a toque de caixa

Após Lula pagar mais R$ 9 bi em Emendas Pix, Lira convence centrão a aprovar urgência na regulamentação da reforma tributária


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Lula & Lira: o amor voltou 'pra valer?

A corrida para cumprir a meta valeu a pena. Até sábado, Lula abriu os cofres para repassar cerca de R$ 9 bilhões aos parlamentares via “Emendas Pix” - a versão substituta do "orçamento secreto" - para não cair nas garras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 


O resultado foi quase óbvio: placar de 322 a 137 na sessão da Câmara que determinou na noite de terça-feira (9) “regime de urgência” para a votação da regulamentação da reforma tributária. O governo petista tem pressa.


Com tal “injeção de ânimo” - que já chega a quase R$ 30 bilhões em seis meses - os deputados comandados por Arthur Lira (PP-AL) aceitaram adiantar os debates sobre o tema e definirem no plenário da casa até esta quarta-feira (10) o conjunto de regras que irá determinar a alíquota média dos impostos substitutivos ao atual sistema: Imposto sobre Bens e Serviços ( IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo ou “do Pecado” (IS).


Arthur Lira rebate críticos e governo comemora


O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), negou com veemência que tenha atropelado as discussões sobre uma matéria que irá afetar a vida de mais de 200 milhões de brasileiros - com impacto nos mais pobres - nos próximos anos.


"Acusar esta Casa em um tema como este dizendo que faltou debate, faltou oportunidade não é correto", disse Lira, justificando sua crítica a partir de números. Segundo ele, todo o escopo de discussão da reforma tributária já ocupou 220 horas da Câmara, somente em audiências com aproximadamente 300 entidades.


Não por coincidência, a opinião de Lira ganhou suporte nas palavras do líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE).


"Vamos oferecer uma proposta centrada na transparência, no fim da guerra fiscal, na unificação dos tributos e na isenção total dos produtos que compõem a cesta básica", declarou o petista.


“Temo que tenha sido criado um "Frankenstein" com o texto ao não seguirmos o rito de tramitação do Regimento da Câmara, que previa análise nas comissões”, lamentou a vice-líder da minoria, Adriana Ventura (Novo-SP).

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