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Prisões de chineses acusados de bioterrorismo sinalizam que o país comunista está tramando "algo pior" do que COVID, diz analista

Autoridades alertam para risco de bioterrorismo após prisão de chineses nos EUA


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A prisão de dois cidadãos chineses em Michigan, nos Estados Unidos, reacendeu os alertas sobre possíveis ameaças bioterroristas patrocinadas pelo regime comunista da China. Os detidos, Yunqing Jian e Zunyong Liu, são acusados de contrabando e manipulação do fungo Fusarium graminearum, agente tóxico que causa prejuízos bilionários na agricultura global e representa risco à saúde humana e animal.


De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, o casal introduziu clandestinamente o fungo no país ao longo de dois anos, mantendo atividades de pesquisa com financiamento do governo chinês. O Fusarium pode contaminar cultivos como trigo, arroz, milho e cevada, além de provocar vômitos, danos hepáticos e problemas reprodutivos em humanos e animais.


O especialista em China e advogado Gordon Chang afirmou que as ações representam uma escalada no confronto assimétrico promovido pelo Partido Comunista Chinês contra os Estados Unidos. “Estamos sendo atacados, e não apenas com COVID ou fentanil. Pode vir algo muito pior”, declarou. Para ele, a única resposta adequada seria romper completamente as relações com o regime chinês.


Gordon Chang classificou a operação como parte de uma “Guerra Popular” — estratégia criada por Mao Tsé-Tung que envolve ações prolongadas para enfraquecer o inimigo por dentro. Ele ainda defendeu que o casal seja transferido para Guantánamo, por representar uma ameaça direta à segurança nacional.


Além deste caso, outras ocorrências recentes envolvendo cidadãos chineses foram destacadas pelas autoridades americanas como parte de um padrão de infiltração, especialmente em universidades. Entre os exemplos citados estão:


  • A prisão de estudantes chineses que fotografaram bases militares em Key West e Camp Grayling;

  • O caso do ex-aluno Ji Chaoqun, condenado por espionagem tecnológica;

  • A condenação do professor Charles Lieber, envolvido com o programa chinês “Mil Talentos”;

  • E o uso ilegal de drones por um estudante chinês para captar imagens de bases navais nos EUA.


O ex-agente do FBI Jason Pack alertou para os riscos estratégicos da introdução de patógenos agrícolas nos Estados Unidos. Segundo ele, um ataque biológico não precisa envolver armas convencionais: basta atingir a produção de alimentos para causar escassez, inflação, colapso nas exportações e forte impacto econômico.


O alerta de Gordon Chang reforça que o Ocidente pode estar negligenciando uma ofensiva invisível. “Somos mais fortes, mas estamos falhando em nos defender com a determinação necessária”, concluiu.

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