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Trump alega que Irã representa "grande ameaça" à sua vida

Ex-presidente alerta que ataque contra ele seria "sentença de morte" para os envolvidos


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O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato republicano à presidência, Donald Trump, declarou que enfrenta "grandes ameaças" de assassinato por parte do Irã. A afirmação foi feita na quarta-feira, um dia após ele e sua equipe terem se reunido com representantes do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI).


Embora a agência não tenha revelado os detalhes da reunião, a equipe de Trump afirmou que o encontro foi focado em "ameaças reais e específicas do Irã, com o objetivo de assassiná-lo para desestabilizar e semear o caos nos EUA". Em sua rede social Truth Social e na plataforma X (antigo Twitter), Trump escreveu: "Grandes ameaças à minha vida pelo Irã".


O ex-presidente também alertou que "todo o exército dos EUA está atento e preparado", mencionando que o Irã já fez tentativas anteriores que não tiveram sucesso, mas que "eles tentarão de novo". Trump ainda reforçou a gravidade da situação afirmando que "um ataque contra um ex-presidente é um desejo de morte para o agressor".


Em um comício realizado em Mint Hill, na Carolina do Norte, Trump foi ainda mais incisivo. Ele declarou que, se fosse presidente, deixaria claro ao Irã que qualquer tentativa de ataque resultaria na destruição de suas maiores cidades. "Não haveria mais ameaças", disse ele, criticando a atual liderança dos EUA, referindo-se ao presidente Joe Biden e à vice-presidente Kamala Harris.


Trump também mencionou que houve duas tentativas de assassinato contra ele nos últimos meses – uma em um comício na Pensilvânia e outra em seu clube de golfe na Flórida, em setembro. "Elas podem ou não estar relacionadas ao Irã, mas eu realmente não sei", acrescentou.


O Irã, por sua vez, já havia prometido vingar a morte de Qassem Soleimani, comandante militar iraniano morto em um ataque de drone dos EUA em 2020, quando Trump ainda estava no cargo. No entanto, após uma tentativa de assassinato em julho que feriu Trump na orelha, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani, negou qualquer envolvimento iraniano, mas reiterou que Teerã busca responsabilizar Trump pela morte de Soleimani em tribunais internacionais.

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