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Trump endurece postura com Putin e pressiona por acordo de paz na Ucrânia

Presidente americano ameaça sanções ao petróleo russo e rompe com ala do próprio partido ao aprovar envio de armas via OTAN


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O presidente Donald Trump mudou significativamente sua abordagem em relação ao presidente russo Vladimir Putin neste mês. Pela primeira vez desde seu retorno à Casa Branca, Trump confirmou apoio à Ucrânia em um acordo de armamentos da OTAN e emitiu um ultimato direto ao líder do Kremlin: aceite um acordo de paz ou enfrente sanções internacionais severas sobre exportações de petróleo.


A decisão foi recebida com reações mistas em Washington. Para alguns, representa um passo decisivo rumo ao fim da guerra. Para outros, a medida pode não ser suficiente para dissuadir Putin. Fred Fleitz, ex-assessor de segurança nacional de Trump, acredita que a estratégia terá êxito — mas alerta que seus efeitos podem demorar.


"Ele vai manter essa linha. Vai continuar pressionando Putin para negociar de boa-fé, e não apenas para fazer promessas que os russos não pretendem cumprir", disse Fred Fleitz. Segundo ele, o processo pode levar anos.


Dentro do próprio Partido Republicano, o presidente enfrenta resistência. A deputada Marjorie Taylor Greene criticou o envio de armas, dizendo que os EUA devem "resolver os próprios problemas" antes de se envolver em guerras estrangeiras.


Apesar disso, Trump autorizou a venda de armas avançadas para países da OTAN, com o objetivo de repassá-las à Ucrânia. “Queremos defender nosso país, mas, no fim, ter uma Europa forte é algo muito bom”, disse Trump ao lado do secretário-geral da OTAN, Mark Rutte.


Em audiência no Congresso, John Hardie, do programa Fundação para a Defesa das Democracias (FDD), defendeu o fornecimento de armas de longo alcance para atingir fábricas russas de mísseis e drones. “Ucrânia precisa atingir não só as flechas, mas também o arqueiro”, argumentou.


Para o ex-assessor de segurança nacional de Trump, a saída mais realista seria um armistício que suspendesse os combates e previsse, por tempo determinado, que a Ucrânia não ingressaria na OTAN — ainda que fortemente armada pelos aliados ocidentais. “Talvez seja um sonho distante, mas é o caminho mais plausível para encerrar os combates”, disse.


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