Trump formaliza estado de “conflito armado” dos EUA contra cartéis de drogas
- Núcleo de Notícias

- 2 de out.
- 2 min de leitura
Administração americana classifica organizações criminosas como terroristas e amplia uso de força militar

A administração do presidente Donald Trump notificou o Congresso, nesta quinta-feira, que os Estados Unidos estão oficialmente em um “conflito armado não internacional” contra cartéis de drogas, que foram classificados pelo governo como organizações terroristas.
Em memorando encaminhado aos parlamentares, a Casa Branca destacou que a medida foi tomada em conformidade com a autoridade constitucional do presidente para proteger cidadãos americanos e interesses nacionais, bem como para conduzir a política externa.
“Os cartéis envolvidos se tornaram mais armados, organizados e violentos, com capacidade paramilitar para agir com impunidade”, afirma o documento.
O texto aponta ainda que essas organizações criminosas são responsáveis, direta e ilegalmente, pela morte de dezenas de milhares de cidadãos norte-americanos a cada ano. Além disso, ressalta que, embora países aliados tenham buscado enfrentar os cartéis, com perdas significativas de vidas, as facções se consolidaram como grupos transnacionais que promovem ataques em todo o Hemisfério Ocidental.
O memorando citou em especial um ataque de 15 de setembro, quando embarcações ligadas a um cartel foram alvejadas pela Marinha dos EUA no Caribe. Segundo a inteligência americana, a embarcação estava vinculada a uma organização já classificada como terrorista e transportava drogas com potencial de entrada no mercado americano.
O presidente Donald Trump tem defendido o emprego das Forças Armadas para enfrentar cartéis, especialmente em operações no Caribe. Em agosto, o presidente autorizou o envio de destróieres da Marinha para reforçar ações de combate ao narcotráfico.
O governo também relaciona o ditador venezuelano Nicolás Maduro a esquemas de narcoterrorismo, acusando-o de liderar um cartel de drogas responsável por operações violentas. O Departamento de Justiça dos EUA ofereceu recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à captura de Maduro.
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Carlos Dias.
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