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Braga Netto rebate acusações de golpe e nega envolvimento em suposto plano contra Lula, Alckmin e Moraes

Ex-ministro afirma desconhecer suposta conspiração; PF o aponta como figura central em inquérito sobre tentativa de golpe


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O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa durante o governo Jair Bolsonaro, negou qualquer envolvimento em um suposto plano golpista que teria incluído ações extremas, como o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do STF Alexandre de Moraes. A defesa do militar emitiu um comunicado na última sexta-feira (6), classificando as acusações como infundadas e destacando que ele "não tomou conhecimento de documento que tratasse de golpe ou planejamento de assassinato".


Investigações e acusações


A Polícia Federal (PF) indiciou Braga Netto por crimes que incluem abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e participação em organização criminosa. Segundo o inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), o militar teria um papel central no plano conhecido como "Punhal Verde e Amarelo", que supostamente envolvia ações coordenadas por um grupo de elite das Forças Armadas chamado "kids pretos".


Defesa nega envolvimento


Os advogados do general refutaram as acusações, afirmando que ele “não coordenou e não aprovou plano qualquer e nem forneceu recursos”. A PF, entretanto, sustenta que há evidências concretas de sua participação, indicando que medidas coercitivas previstas no plano foram planejadas para serem apresentadas diretamente a Braga Netto.


Contexto e possíveis penalidades


As acusações, se confirmadas, podem resultar em penas máximas de até 28 anos de prisão. Braga Netto é apontado como figura-chave em uma tentativa de subverter a ordem democrática no Brasil entre outubro de 2022 e janeiro de 2023, em um momento de tensão política acentuada após as eleições presidenciais.


A defesa do general promete contestar as acusações e sustenta que as investigações carecem de provas consistentes para justificar as imputações.

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