EUA classificam Alexandre de Moraes como risco para empresas e pessoas com vínculos comerciais com o país
- Núcleo de Notícias

- 19 de ago.
- 2 min de leitura
Embaixada afirma que sanções contra o ministro do STF não podem ser anuladas e alerta sobre consequências severas a quem mantiver relações

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou na segunda-feira (18) um duro comunicado afirmando que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), representa um risco direto para qualquer empresa ou indivíduo que pretenda manter negócios ou vínculos com os EUA.
A nota destaca que “nenhum tribunal estrangeiro pode anular as sanções impostas pelos EUA ou proteger alguém das severas consequências de descumpri-las”. Nesse sentido, todas as pessoas e entidades sob jurisdição norte-americana estão proibidas de manter relações comerciais ou financeiras com o ministro Alexandre de Moraes.
O alerta vai além: segundo a embaixada, mesmo fora da jurisdição dos Estados Unidos, qualquer empresa ou indivíduo que oferecer “apoio material a violadores de direitos humanos” também pode ser alvo de sanções secundárias, uma medida que já resultou em multas bilionárias a bancos e companhias internacionais que tentaram driblar restrições semelhantes no passado.
No texto, publicado em português nas redes sociais da embaixada como tradução de uma mensagem oficial do Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental, o recado foi direto: “Alexandre de Moraes é tóxico para todas as empresas legítimas e indivíduos que buscam acesso aos Estados Unidos e seus mercados.”

O posicionamento endurece ainda mais o isolamento internacional do ministro do STF após a aplicação da Lei Magnitsky pelo governo norte-americano, que o classifica como um violador de direitos humanos, por perseguir opositores do governo, determinar prisões arbitrárias e atacar a liberdade de expressão.
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