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Ignorar a Margem Equatorial fará Brasil perder quase R$ 4 bi, diz estudo

Estudo sobre a exploração de novos campos de petróleo foi divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética


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Margem Equatorial: desafio para a Petrobras

O ímpeto em aprovar novas tributações - como o "Imposto do Pecado" - além de políticas ambientalistas mais restritivas podem levar o país a perder quase R$ 4 bilhões caso novos campos de petróleo não sejam explorados até 2055. Os números foram divulgados pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética), ligada diretamente ao Ministério das Minas e Energia (MME). 


Segundo a EPE, a análise envolve, principalmente, eventuais prejuízos relacionados à proibição da perfuração de poços na Margem Equatorial - prática combatida pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.


Além de apontar perdas calculadas em R$ 3,7 bilhões nos próximos 30 anos, o documento alerta para um inevitável aumento na importação de petróleo em torno de R$ 2,1 bilhões, o que afetaria potencialmente os números da balança comercial brasileira.


"Deixar de produzir petróleo não implicaria na redução drástica das emissões nacionais, uma vez que o consumo interno de derivados continuaria a existir, e a demanda nacional de derivados de petróleo é crescente até 2050”, destaca a EPE.


Embora a pesquisa ofereça números aproximados sobre eventuais perdas, a Empresa de Pesquisa Energética destaca que o estudo tem apenas “caráter informativo”, com o objetivo de dar subsídios para o planejamento do setor energético brasileiro das próximas décadas.


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