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Inflação de 2024 fecha acima do teto da meta com alta acumulada de 4,83%

IPCA sobe 0,52% em dezembro; Banco Central intensifica aperto monetário para tentar conter pressões inflacionárias


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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2024 com alta acumulada de 4,83%, superando o teto da meta inflacionária estabelecida em 4,5%. Após registrar aumento de 0,52% em dezembro, o índice, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciou pressões significativas nos preços de alimentos e combustíveis.


Este é o oitavo descumprimento do objetivo de inflação desde a adoção do regime de metas em 1999, o que reforça o desafio enfrentado pelo Banco Central (BC). A autoridade monetária, que já havia elevado a taxa Selic para 12,25% ao ano no final de 2024, sinalizou novas altas de juros em resposta ao cenário de deterioração fiscal e desancoragem das expectativas inflacionárias.


O cenário inflacionário foi intensificado por "medidas fiscais" anunciadas pelo governo, que contribuíram para a deterioração das expectativas do mercado.


O Banco Central volta a se reunir nos dias 28 e 29 de janeiro, sob a perspectiva de novas elevações nos juros para tentar conter a dinâmica inflacionária, promovidas pelo descontrole dos gastos do governo.

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