Israel ataca o Hamas em Gaza após grupo violar o cessar-fogo
- Núcleo de Notícias

- 19 de out.
- 2 min de leitura
Exército israelense foi alvo de ataques além da “linha amarela”, incluindo uso de RPGs e franco-atiradores

O Exército de Israel realizou ataques contra posições do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza neste domingo, após relatar que a organização violou repetidamente os termos do cessar-fogo nos dias recentes. Autoridades militares israelenses afirmaram que, desde sexta-feira, jihadistas do Hamas realizaram ataques contra forças israelenses em áreas que deveriam permanecer controladas por Israel sob os termos do acordo.
As agressões incluíram disparo de foguete antitanque (RPG) e tiros de franco-atirador contra tropas israelenses — incidentes que ocorreram “além da linha amarela” estabelecida pelo pacto e em zonas sob controle operacional israelense. Em resposta, as Forças de Defesa de Israel atingiram alvos no norte e no sul da Faixa de Gaza na tentativa de neutralizar as ameaças e restaurar a segurança das tropas.
Os relatos coincidem com notícias sobre uma onda de execuções internas promovidas pelo próprio Hamas nos dias subsequentes ao cessar-fogo, ação que parece visar a intimidação de opositores e o restabelecimento do domínio do grupo sobre a população. Fontes locais e internacionais indicam que dezenas de pessoas foram executadas em uma campanha de “ajuste de contas”, conforme já noticiado.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu alerta no sábado, apontando que o Hamas pode estar planejando novos ataques contra civis palestinos, o que configuraria violação direta do acordo. “Esse ataque planejado contra civis palestinos constituiria uma violação grave do cessar-fogo e minaria o progresso obtido por meio dos esforços de mediação”, disse o comunicado norte-americano, que cobrou o cumprimento integral das obrigações pelo grupo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu com firmeza: em postagem pública, advertiu que, caso o Hamas persista em matar palestinos — conduta que foge aos termos do cessar-fogo —, Estados Unidos e Israel “não terão escolha senão entrar e eliminá-los”. A declaração reforça a disposição de Washington em respaldar medidas enérgicas contra uma organização que continua a aterrorizar tanto israelenses quanto palestinos.
A escalada demonstra que a fragilidade do cessar-fogo decorre menos de ações externas e mais do comportamento criminoso e predatório do Hamas, que opera como um poder paralelo em Gaza. Enquanto isso, a comunidade internacional e os garantidores do acordo mantêm pressão para que as hostilidades cessem e que se avance rumo a uma paz sustentável — algo impossível enquanto o Hamas mantiver práticas de violência e execuções sumaríssimas contra a própria população local.
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Carlos Dias.
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