Lula: "Deus deixou sertão sem água pois sabia que eu seria presidente"
- Núcleo de Notícias

- 29 de mai.
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Durante evento no Nordeste, petista faz mais uma de suas declarações absurdas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que já havia causado indignação aos cristãos ao dizer que “Jesus foi o maior esquerdista da história”, protagonizou mais uma de suas falas deploráveis e em tom de blasfêmia na quarta-feira (28), ao afirmar que a seca histórica no sertão nordestino foi parte de um desígnio divino para que ele, especificamente, "resolvesse" a situação. A declaração foi dada durante a cerimônia de entrega do primeiro trecho do Ramal do Apodi, em Cachoeira dos Índios (PB), uma das obras da transposição do Rio São Francisco.
“Deus deixou o sertão sem água, porque sabia que eu ia ser presidente da República e ia trazer água pra cá”, afirmou o petista. Segundo ele, a obra vinha sendo prometida há 179 anos, sem que governos anteriores tivessem conseguido executá-la.
Em outro momento do discurso, o chefe do Executivo voltou a responsabilizar seus antecessores pelas mazelas sociais do Nordeste, afirmando que “a fome por causa da seca é falta de vergonha na cara das pessoas que governam esse país”.
Como de praxe, Lula também usou o palanque para atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ao pedir que os eleitores não votem novamente em alguém que chamou de “tranqueira”. “Nós viemos ao mundo para transmitir amor, para transmitir fraternidade e solidariedade, não para transmitir ódio. Por isso, o jeito é o seguinte: pode ter certeza, nós vamos continuar investindo em educação, nas coisas que vocês precisam, mas nunca mais vamos votar numa tranqueira para fazer o que foi feito nesse país no governo passado”, declarou.



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