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Miguel Uribe Turbay, pré-candidato à presidência da Colômbia, segue em estado grave após ser baleado em comício

Esquerda aposta na violência para eliminar adversários; tentativa de assassinato contra senador colombiano expõe método


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Em mais um trágico episódio que escancara os métodos da esquerda, o senador colombiano Miguel Uribe Turbay, uma das principais vozes da oposição ao presidente Gustavo Petro, foi brutalmente baleado durante um comício em Bogotá, no dia 7 de junho. A tentativa de assassinato não é um fato isolado, mas característica de atuação da esquerda. Incapazes de vencer nas urnas, recorrem ao velho expediente de silenciar adversários por meio da eliminação física. O caso de Miguel Uribe Turbay, pré-candidato à presidência nas eleições de 2026 e líder do partido de centro-direita Centro Democrático, é emblemático da deterioração institucional vivida pela Colômbia sob o governo Petro. O senador foi alvejado com três disparos enquanto discursava para apoiadores. Desde então, permanece em estado grave, mas com sinais de melhora neurológica. A última atualização veio no boletim médico divulgado na quarta-feira (11.jun) pelo Hospital Santa Fé de Bogotá.

“Apesar da gravidade de seu estado, há sinais de melhora neurológica devido à diminuição do edema cerebral. Também há evidências de uma tendência à estabilização hemodinâmica”, informou a equipe médica.

Miguel Uribe foi submetido a cirurgias na cabeça e na perna e segue sob monitoramento neurológico intensivo. Ainda na terça-feira (10.jun), os médicos haviam afirmado que ele estava “estável dentro do quadro de complexidade”.


As investigações apontam que um adolescente de 15 anos foi o autor dos disparos. Ele está detido, embora alegue inocência. O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, afirmou que o menor teria sido usado pelo narcotráfico, e as autoridades agora trabalham para descobrir quem são os mandantes.


A Colômbia atravessa um momento de crescente instabilidade. Apenas três dias após o atentado contra Uribe, ataques coordenados com armas de fogo e explosivos deixaram sete mortos e vinte e oito feridos em Cali e arredores, envolvendo o uso de carros, motos e ônibus-bomba. A violência parece cada vez mais associada ao ambiente político inflamado, alimentado por discursos polarizadores que partem do próprio Palácio de Nariño.


O presidente Gustavo Petro, pressionado pela repercussão dos ataques, afirmou ter convocado uma reunião com as lideranças militares e policiais de Cali para investigar ligações entre o crime organizado e o atentado contra Uribe Turbay. Apesar de ter prometido uma “caça” aos responsáveis, enfrenta acusações da oposição de fomentar a violência por meio de sua retórica incendiária.


O caso de Miguel Uribe não é apenas uma tragédia pessoal — é o sintoma de um projeto autoritário que, quando acuado pela possibilidade de alternância no poder, não hesita em mirar "na cabeça" da democracia.

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