Multidão ocupa Londres em protesto histórico
- Núcleo de Notícias

- 14 de set.
- 2 min de leitura
Marcha “Unite the Kingdom” reúne centenas de milhares de pessoas em defesa da liberdade de expressão e da herança britânica

O centro de Londres foi palco de uma das maiores manifestações políticas da história recente do Reino Unido. No sábado, 13 de setembro, a marcha “Unite the Kingdom”, liderada pelo ativista Tommy Robinson, reuniu centenas de milhares de pessoas — enquanto a polícia estimou o público em cerca de 110 mil, organizadores e analistas afirmam que o evento contou com a presença de mais de 1 milhão de participantes.
Com bandeiras do Reino Unido e da Inglaterra, os manifestantes entoaram frases como “Queremos nosso país de volta” e exibiram cartazes em defesa da liberdade de expressão e da identidade nacional britânica. Um dos momentos mais marcantes do ato foi a homenagem ao conservador Charlie Kirk, recentemente assassinado nos Estados Unidos. Vídeos mostrados em telões relembraram sua trajetória e incluíram falas que marcaram sua atuação, arrancando aplausos e cânticos de seu nome pela multidão.
Tommy Robinson destacou que a marcha foi realizada em defesa da cultura britânica e do direito de expressão, e também em honra a Charlie Kirk. Em suas palavras, o norte-americano foi “um homem que inspirou uma geração de jovens pela coragem e pela fé”. Em meio ao discurso, Tommy Robinson também criticou o favorecimento jurídico dado a imigrantes em detrimento dos cidadãos britânicos, afirmando que “o povo que construiu a nação hoje é colocado em segundo plano”.
Outro ponto de destaque foi a participação virtual de Elon Musk, que classificou a esquerda como “o partido do assassinato”, em referência à morte de Chalie Kirk. O empresário também alertou para os riscos de uma erosão acelerada da identidade britânica diante da imigração em massa, acusando a BBC de ser “cúmplice na destruição da Grã-Bretanha” e afirmando que a entrada descontrolada de estrangeiros serve como ferramenta para manipulação eleitoral. “A essência da democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo. Sem liberdade de expressão não há verdade nem futuro para o Reino Unido”, disse.
Enquanto a marcha patriótica reuniu uma multidão, um protesto rival organizado pela esquerda contou com apenas cerca de 5 mil participantes, sem impacto expressivo. O contraste evidenciou a força crescente do movimento conservador britânico diante das preocupações populares com imigração ilegal, segurança pública e perda de identidade cultural.
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Carlos Dias.
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