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Projeção crítica para o Brasil ao final do governo Lula (2026)

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Os dados recentes do IBGE, projetados para 2025, revelam um panorama crítico no mercado de trabalho brasileiro. Com uma população estimada em 213,92 milhões, apenas 39,2 milhões possuem carteira assinada formal, enquanto 38,8 milhões laboram na informalidade e 5,9 milhões estão desocupados. Mais preocupante, 48,6 milhões dependem do Bolsa Família, superando o emprego formal, e 12,9 milhões são servidores públicos, inchando a máquina estatal. Beneficiários do INSS somam 34,2 milhões, e 4,62 milhões nem estudam e nem trabalham (nem-nem), sinalizando desânimo estrutural.


Essa configuração reflete uma economia estrangulada por intervenções excessivas, onde programas assistencialistas, embora paliativos, fomentam subordinação em vez de iniciativa individual. A informalidade, que abrange quase 40% da força de trabalho ativa, indica baixa produtividade e evasão fiscal, agravando a carga tributária sobre os formais.


O setor público, com seus 12,9 milhões de funcionários, consome recursos sem contrapartida proporcional em eficiência, perpetuando o patrimonialismo que drena investimentos privados.

Projetando para 2026, o fim do mandato atual, espera-se uma ampliação dessa brecha. Com crescimento projetado abaixo de 2% ao ano, impulsionado por gastos públicos inflados – dívida/PIB já acima de 80% –, o Bolsa Família pode expandir para 55 milhões de beneficiários, absorvendo mais de 15% do orçamento federal. Isso elevaria o déficit fiscal para 8-10% do PIB, forçando emissões monetárias que aceleram a inflação para 6-8% anuais e corroem o poder de compra das famílias.


Socialmente, a subordinação assistencialista desagregará a coesão familiar e comunitária, com os "nem-nem" crescendo para 6 milhões, especialmente entre jovens. Regiões periféricas, como Norte e Nordeste, aprofundarão divergências regionais, com informalidade acima de 50%, enquanto o Sul e Sudeste enfrentam estagnação industrial devido a regulação excessiva, entre outros fatores. A exploração racional de recursos naturais, como na Amazônia, permanecerá subutilizada, limitando ganhos estratégicos e econômicos. Fiscalmente, sem privatizações ou descentralização, o endividamento público tende a ultrapassar 90% do PIB, aproximando o Brasil de crises soberanas observadas em emergentes. A corrupção, enraizada no intervencionismo, consumirá bilhões em desvios, sem freios efetivos. No horizonte de 2026, o país arriscará uma recessão moderada, com desemprego efetivo (incluindo desalentados) em 15%, e renda per capita estagnada em torno de US$ 9.000,00. Essa trajetória, sem reformas que priorizem liberdade econômica e responsabilidade individual, compromete o futuro geracional, perpetuando ciclos de pobreza e ineficiência. Uma guinada para autonomia setorial e redução do Estado é essencial para reverter o declínio.


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