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STF abre licitação para "espionar" redes sociais

Ministros do STF querem saber o que é falado sobre eles, alegando "disseminação de fake news"


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STF: Nova "missão dada"

Você já criticou, ainda que apenas uma vez, algum ministro do Supremo Tribunal Federal? Já manifestou na internet sua indignação contra medidas aplicadas pelos magistrados, como a da prisão do ex-assessor de Jair Bolsonaro, Filipe G. Martins, preso há mais de quatro meses por ordem da corte? Se as respostas foram afirmativas, se prepare: você já entrou na mira do STF.


A iniciativa de monitorar ainda mais o cidadão comum foi anunciada pela própria Suprema Corte brasileira através de um edital para contratar uma empresa especializada em monitorar conteúdo nas mídias sociais. 


Segundo o documento, a intenção é investir cerca de R$ 345 mil durante um ano para saber o que é falado a respeito dos ministros em perfis e páginas das plataformas Facebook, X, Youtube, Instagram, Flickr, TikTok e Linkedin.


No texto do edital, o STF ainda especifica que a futura contratada utilize uma ferramenta específica no trabalho de monitoramento capaz de “identificar públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das postagens, bem como avaliar a influência dos públicos, dos padrões das mensagens e de eventuais ações organizadas na web”.


O caráter persecutório da medida ainda prevê a produção de relatórios com balanços diários. A intenção dos boletins é “identificar os  formadores de opinião” que debateram temas ligados ao Supremo e sua repercussão nas redes.


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