Trump amplia isenções tarifárias para reduzir custos dos alimentos e fortalecer cadeia de abastecimento dos EUA
- Núcleo de Notícias

- há 6 dias
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Medida facilita acesso a produtos essenciais e integra estratégia do governo para consolidar a retomada econômica norte-americana

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na sexta-feira um decreto que concede isenção tarifária a uma ampla lista de alimentos importados, incluindo carne bovina, café, tomates e bananas. A decisão retira esses itens das tarifas gerais aplicadas no início do ano e passa a valer retroativamente desde a meia-noite de quinta-feira. Segundo a Casa Branca, o objetivo é reforçar a segurança alimentar, ampliar a oferta interna e impedir que custos desnecessários pressionem o consumidor norte-americano.
A iniciativa integra um esforço mais amplo da administração Trump para garantir que os Estados Unidos mantenham a atual trajetória de crescimento econômico, fortalecendo a competitividade do país e aliviando gargalos que surgiram no mercado global de alimentos. O governo vinha avaliando ajustes no pacote tarifário, especialmente para setores sensíveis da cadeia produtiva, e decidiu avançar com as isenções após análises internas indicarem que determinados produtos poderiam ser liberados sem comprometer a estratégia de defesa comercial adotada desde o início do mandato.
O decreto também acompanha a estrutura de novos acordos comerciais anunciada na quinta-feira, que prevê a eliminação de tarifas sobre itens específicos provenientes de Argentina, Equador, Guatemala e El Salvador assim que os entendimentos forem concluídos. Outras parcerias estão em negociação, com o objetivo de ampliar rotas de suprimento e assegurar aos consumidores norte-americanos um mercado abastecido e competitivo.
Desde que implementou a tarifa base de 10% sobre importações, o presidente Donald Trump tem defendido que a política comercial dos Estados Unidos precisa priorizar a produção doméstica, mas sem impedir que o país complemente sua oferta interna quando necessário. As isenções de agora formam, segundo assessores, um ajuste natural da estratégia, preservando a proteção à indústria nacional enquanto evitam pressões artificiais sobre o preço de alimentos essenciais.
A mudança também abre espaço para exportadores globais, entre eles o Brasil, maior produtor mundial de café e um dos principais fornecedores de carne bovina. Entretanto, o Brasil não foi incluído no grupo beneficiado pela redução mais ampla. As exportações brasileiras continuarão enfrentando uma tarifa de 40% na entrada nos Estados Unidos.
Com as atualizações anunciadas, o governo Trump reforça seu compromisso com uma política econômica pragmática e voltada à estabilidade — equilibrando proteção estratégica com garantia de abastecimento e avanço no poder de compra dos norte-americanos.
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Carlos Dias.
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