Austrália transforma assassinato de bebês em “benefício social”
- Núcleo de Notícias

- 22 de ago.
- 2 min de leitura
Ao pagar benefícios a quem aborta, o governo banaliza o direito inegociável à vida

A notícia que chega da Austrália evidencia o abismo moral em que uma sociedade pode mergulhar quando deixa de considerar sagrada a vida humana. O governo passou a conceder pagamentos vultosos a mulheres que interrompem a gestação após 20 semanas, um benefício de cerca de 3 mil dólares sob a forma de licença parental remunerada. Em outras palavras, o Estado australiano decidiu premiar financeiramente quem elimina um filho no ventre materno. O que antes era um “bônus por bebê” vivo, hoje se converte em um bônus pela morte de inocentes.
Esse escândalo não é apenas um detalhe administrativo ou um erro jurídico, mas a institucionalização de uma verdadeira cultura da morte. Chamar aborto tardio de “saúde reprodutiva” é uma manipulação grotesca da linguagem, pois o que de fato ocorre é a aplicação de injeções para parar o coração do bebê, seguida da indução do parto e da retirada de uma criança totalmente formada, mas morta. Pior ainda: estatísticas da Austrália revelam que 80% desses casos não envolvem nenhuma anomalia genética ou risco de vida, mas bebês saudáveis, viáveis e plenamente capazes de sobreviver fora do útero. O pagamento estatal, portanto, não apenas normaliza essa prática, mas a estimula.
É estarrecedor imaginar que vidas humanas, únicas e irrepetíveis, sejam transformadas em meros números orçamentários e benefícios sociais. A denúncia de profissionais da saúde, como a de uma parteira que relatou o caso de uma mãe planejando usar o “subsídio por natimorto” para financiar férias em Bali, mostra a que ponto chegamos: a morte de um filho tratada como oportunidade de lazer. Se outrora a Austrália celebrava a vida, hoje ela banaliza sua destruição, premiando-a com dinheiro público.
A civilização se ergue sobre a proteção dos mais frágeis, e não sobre sua eliminação. Quando um governo legitima e recompensa o aborto, ele abandona os fundamentos da justiça e da humanidade. O direito à vida não é negociável e não pode ser relativizado por discursos ideológicos ou por benefícios financeiros. Tratar o assassinato de inocentes como política social é mais do que um erro: é um crime moral contra a própria dignidade humana.
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Carlos Dias.
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