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CEO do Bradesco afirma que cumprirá Lei Magnitsky após sanção a Alexandre de Moraes

Declaração sinaliza afastamento do banco em relação ao ministro do STF, alvo de sanções dos EUA


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O presidente-executivo do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou que o banco deve obedecer à legislação norte-americana após o governo dos Estados Unidos sancionar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Magnitsky. A declaração ocorre diante da repercussão da inclusão do magistrado na lista de punições anunciada na última quarta-feira (30).


"Não discutimos a lei, nós cumprimos a lei", disse Noronha, durante coletiva de imprensa sobre os resultados financeiros do segundo trimestre de 2025. A fala do CEO do Bradesco indica que a instituição já considera medidas de proteção, como o eventual rompimento de vínculos com o ministro, a fim de evitar a imposição de sanções secundárias por parte do governo americano.


A Lei Magnitsky, mecanismo jurídico utilizado pelos EUA para penalizar violações de direitos humanos e atos de corrupção, impõe restrições severas aos indivíduos sancionados e também afeta terceiros que mantenham relações comerciais com esses alvos. No caso de bancos brasileiros com presença nos Estados Unidos, como é o caso do Bradesco, os efeitos da medida podem ser imediatos e relevantes.


O CEO Marcelo Noronha revelou que o banco ainda aguarda pareceres jurídicos de dois escritórios norte-americanos para avaliar o alcance prático da legislação. Um parecer preliminar já foi produzido internamente, mas a decisão final será baseada nas novas análises externas. O Bradesco mantém operações nos EUA por meio de uma agência, uma filial e duas intermediárias, o que torna indispensável a conformidade com as regras vigentes naquele país.


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Carlos Dias.

CEO e Editor-Chefe do Rumo News.

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