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Esquerda tenta dar "uma mãozinha" para turbinar o PIB

Projeto da "economia do cuidado" visa adicionar ganhos gerados por atividades domésticas ao PIB calculado pelo "novo IBGE"


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Presidente do IBGE também quer alterar cálculo atual do PIB

Logo após assumir o posto de presidente do IBGE, o economista Márcio Pochmann não escondeu o desejo de dar uma “ajudinha” a seu padrinho político. Na tentativa de obter eventuais ganhos, Pochmann sugeriu alterar o método de cálculo do  Produto Interno Bruto (PIB) para “acompanhar as transformações da economia global.


"Não é algo que emerge de uma visão específica. Isso é discutido em congressos, estatísticas internacionais, no interior dos institutos nacionais e estatística, uma grande preocupação em atualizar a capacidade metodológica de capturar as transformações que estão em curso na economia mundial", afirmou o amigo de Lula.


Agora, além de Pochmann, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CDDM) deu sinal verde para acrescentar ao PIB atividades que não são remuneradas, incluídas na chamada “economia do cuidado”, como atividades domésticas e serviços comunitários.


A proposta aprovada pela CDDM prevê que os ganhos gerados por essa nova modalidade seja contabilizada pelo  Sistema Nacional de Contas, utilizado pelo IBGE de Pochmann para aferir o desenvolvimento econômico e social do País, além de “ajudar a definir e implementar políticas públicas”.


Segundo a relatora da matéria - a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ) - a proposta “traz apuração mais realista da riqueza produzida no país, visibilidade do trabalho doméstico”, além de maior incentivo e fundamentação - adivinhe - à definição de políticas públicas dirigidas à mitigação de desigualdade de gênero”.

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