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Em setembro, Argentina de Javier Milei registra menor inflação mensal desde 2021

Com ajuste fiscal e monetário, inflação desacelerou 3,5%, atingindo o menor índice desde novembro de 2021.


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Sob o governo de Javier Milei, a Argentina experimentou em setembro de 2024 uma desaceleração da inflação de 3,5% em comparação com o mês anterior. Este foi o menor índice mensal desde novembro de 2021, marcando o quinto mês consecutivo de queda na inflação anual, conforme as medidas de ajuste fiscal e monetário aplicadas pelo novo governo.


O choque inicial gerado pela desvalorização abrupta do Peso, no final de 2023, levou a uma inflação alarmante de 25,5% em dezembro e 20,6% em janeiro. No entanto, as políticas de “emissão zero” e austeridade implementadas por Milei começaram a surtir efeito, levando a uma redução contínua nas taxas inflacionárias.


O ministro da Economia, Luis Caputo, reforçou o compromisso com essas políticas, destacando a continuidade da “ortodoxia fiscal e monetária”. A estabilização do câmbio também foi fundamental para conter o aumento dos preços em um cenário de alta sensibilidade às flutuações do dólar.


Em setembro, a redução de um imposto sobre importações ajudou a diminuir os custos de produção e estimulou a competitividade entre produtos importados e nacionais, colaborando para a desaceleração inflacionária. Segundo consultorias, a moderação dos preços na segunda semana do mês indicou o impacto positivo dessa medida.


Com previsões de que a inflação mensal se mantenha entre 3,3% e 3,6% até o fim do ano, estima-se que a Argentina feche 2024 com uma inflação acumulada de 123,6% — ainda alta, mas muito inferior aos devastadores 211,4% registrados em 2023, um ano marcado por um dos piores índices de inflação no país desde a hiperinflação das décadas passadas.

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