Imprensa norte-americana afirma que os EUA se preparam para atacar instalações militares na Venezuela

Núcleo de Notícias
31 de out.
2 min de leitura

Administração de Donald Trump intensifica presença militar no Caribe e promete ações diretas contra o regime venezuelano e o narcotráfico comandado pelo ditador socialista

O governo do presidente Donald Trump decidiu avançar militarmente contra o regime de Nicolás Maduro, preparando ataques a instalações militares na Venezuela, segundo fontes ouvidas pelos veículos de imprensa norte-americanos Miami Herald e Wall Street Journal. Os alvos seriam estruturas ligadas ao Cartel de los Soles — organização criminosa envolvida no narcotráfico internacional e chefiada pelo próprio ditador Nicolás Maduro e seus principais aliados. Os ataques aéreos podem ocorrer a qualquer momento e têm como objetivo eliminar a cúpula do cartel, responsável pelo envio anual de cerca de 500 toneladas de cocaína para os Estados Unidos e Europa.

Washington reforçou sua presença militar na região, mobilizando destróieres, caças F-35B, drones MQ-9 Reaper e o porta-aviões USS Gerald R. Ford, em uma operação descrita por analistas como a fase final de uma ofensiva para desmantelar o regime venezuelano e seus braços criminosos. Fontes ligadas ao Departamento de Guerra dos Estados Unidos afirmam que o cerco se fechará sobre o ditador Maduro, que pode perder completamente a capacidade de deixar o país.

Em pronunciamento, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou que o ditador Nicolás Maduro é um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça direta à segurança norte-americana. Ela destacou que o regime venezuelano coopera com organizações criminosas internacionais, como o Cartel de Sinaloa e o grupo Tren de Aragua.

Desde janeiro de 2025, quando reassumiu a Casa Branca, o presidente Donald Trump tem adotado uma política de enfrentamento direto contra regimes autoritários e redes de crime transnacional. A estratégia prevê ações cirúrgicas, semelhantes à operação que eliminou o general iraniano Qasem Soleimani, sem a intenção de uma ocupação prolongada. Embora as forças mobilizadas não sejam suficientes para uma invasão em larga escala, têm poder suficiente para destruir alvos estratégicos e desestabilizar completamente o aparato militar do regime chavista.

Com a Venezuela mergulhada em colapso econômico, repressão política e controle do narcotráfico, a escalada norte-americana representa um ponto de inflexão que pode determinar o fim da ditadura de Nicolás Maduro e de seu círculo de poder, que há anos transformou o país em um Estado criminoso.

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