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Filho de Lula recebia mesada do “Careca do INSS ”, afirma depoente

Relato apresentado à CPMI indica que Fábio Luís Lula da Silva teria recebido valores elevados e mantido sociedade com o operador investigado por fraudes milionárias contra aposentados


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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS recebeu novas informações que ampliam as suspeitas envolvendo Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo dados repassados ao colegiado, um dos depoentes ouvidos pela Polícia Federal afirmou que o filho do chefe do Executivo teria recebido quantias milionárias de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido nacionalmente como “Careca do INSS”, personagem central das investigações sobre descontos irregulares em benefícios previdenciários.


O depoente relatou que Fábio Luís, apelidado de Lulinha, teria recebido cerca de 25 milhões, embora o colegiado ainda não tenha clareza sobre a moeda envolvida. O mesmo relato menciona pagamentos mensais próximos de R$ 300 mil, sem que haja definição sobre o período em que essas transferências teriam ocorrido. Há também registros de viagens feitas por Fábio Luís em companhia de Antônio Antunes para Portugal, país onde ambos teriam interesses comerciais.


As informações apontam que a possível ligação entre o filho do presidente da República e o Careca do INSS pode estar relacionada à empresa World Cannabis, companhia com atuação no Brasil, Portugal, Estados Unidos e Colômbia. Com sede em Brasília, a empresa comercializa Cannabis medicinal produzida em território português. Investigadores acreditam que o empreendimento poderia ter sido utilizado para lavar recursos oriundos das fraudes que atingiram aposentados e pensionistas em todo o país. Antônio Camilo Antunes está preso desde 12 de setembro de 2025.


O depoimento em questão foi levado à CPMI pelo ex-funcionário do Careca do INSS, Edson Claro, que afirma estar sendo ameaçado. Ele declarou que o filho do presidente da República é mencionado em situações nas quais poderia favorecer suspeitos envolvidos no esquema de fraude previdenciária.


Os integrantes da base governista na CPMI já haviam atuado para impedir o depoimento de Edson Claro em outubro, manobra que retardou a entrada de documentos e relatos oficiais no processo legislativo.


A CPMI seguirá avaliando a possibilidade de novas convocações e ações para esclarecer a extensão das ligações entre os envolvidos.


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