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O Brasil à beira do abismo

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A recente revelação do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o Brasil despencar da 48ª para a 87ª posição no ranking global de PIB per capita é mais do que um dado estatístico; é um alerta veemente sobre a complexidade e os profundos equívocos das políticas implementadas. Esta regressão, que nos aproxima perigosamente da metade mais empobrecida do planeta, expõe uma nação que, apesar de algum crescimento absoluto, falha miseravelmente em prosperar em termos relativos.


A estagnação econômica, atribuída pelo FMI a investimentos baixos, má qualidade da educação, gastos públicos excessivos e políticas ineficazes, encontra eco profundo na análise de quem compreende que a liberdade econômica é o motor do desenvolvimento. Conforme uma visão que prioriza a limitação do Estado e a disciplina fiscal, o crescimento da máquina pública e a centralização excessiva do poder não só prejudicam a iniciativa privada, mas também distorcem os incentivos econômicos e desviam recursos da produção.


O Brasil gasta mal e investe pouco. O descontrole fiscal, evidenciado pelos gastos desmedidos e pela ausência de um limite claro para a relação dívida/PIB, compromete a confiança e afasta o capital produtivo. As políticas ineficazes são, muitas vezes, fruto do tradicional patrimonialismo e da corrupção político-administrativa, chagas que desgastam gradualmente a capacidade do Brasil de atrair investimentos e de promover um ambiente de negócios favorável. A falta de privatizações e a excessiva burocracia também contribuem para a ineficiência.


A consequência é clara: o FMI projeta uma piora até 2030. Sem reformas estruturais corajosas – que impliquem ampla descentralização do poder estatal, privatizações massivas e a restauração de uma verdadeira liberdade econômica –, o país seguirá o caminho da irrelevância, distanciando-se não apenas dos países ricos, mas até mesmo de seus pares emergentes. O caminho para reverter essa queda exige menos Estado e mais liberdade, menos intervencionismo e mais confiança na capacidade produtiva da sociedade. A verdade é que a prosperidade duradoura floresce onde o indivíduo é livre para criar, investir e inovar, sem as amarras de um governo excessivamente controlador.


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