Banco central dos Estados Unidos reduz taxa para faixa entre 3,75% e 4% em meio à desaceleração econômica e incertezas fiscais provocadas pelo shutdown

Mercado projeta 2025 com dólar elevado, juros altíssimos e PIB praticamente parado, sinalizando falta de confiança no futuro da economia brasileira

Relatório indica um cenário de estagnação econômica e fragilidade estrutural

Inflação "controlada" à custa de estagnação, dólar pressionado e crescimento fraco refletem pessimismo persistente no horizonte econômico do país

Alta dos juros e avanço de importados pressionam desempenho do setor produtivo

Gabriel Galípolo diz que inflação de serviços segue fora da meta e alerta para cenário econômico ainda aquecido

Relatório indica que o país deve enfrentar baixo crescimento, moeda desvalorizada e juros altos nos próximos anos

Secretário do Tesouro, Scott Bessent, conduz entrevistas com candidatos e deve apresentar nomes ao presidente Donald Trump

Estimativas para inflação e juros caem levemente, mas expectativa para o PIB desaba e câmbio elevado aponta para fragilidade estrutural

IBC-Br recua pelo terceiro mês seguido e indica perda de fôlego generalizada nos setores produtivos

Mercado mantém projeções tímidas para crescimento e juros seguem em patamar elevado, sinalizando dificuldades persistentes para o Brasil

Leia o artigo de Carlos Dias no Rumo News

Relatório mostra estagnação nas expectativas e dificuldade de retomada econômica

Relatório do Banco Central indica cortes residuais na inflação, mas perspectiva de estagnação e juros elevados seguem marcando o cenário

Presidente do Banco Central afirmou que a Selic deve permanecer em campo restritivo por mais tempo diante da lenta convergência da inflação à meta

PIB e câmbio apontam para anos de baixo dinamismo e incerteza

Jerome Powell avalia riscos econômicos e deixa portas abertas para corte moderado em setembro

Inflação, câmbio instável e PIB medíocre mostram que o país caminha sem perspectiva de melhora consistente

Projeções indicam crescimento tímido, inflação persistente e câmbio pressionado, reforçando clima de incerteza

Mesmo com leve recuo na inflação prevista para 2025, projeções para juros altos, dólar elevado e PIB fraco apontam para um Brasil emperrado