Projeções indicam crescimento tímido, inflação persistente e câmbio pressionado, reforçando clima de incerteza

Mesmo com leve recuo na inflação prevista para 2025, projeções para juros altos, dólar elevado e PIB fraco apontam para um Brasil emperrado

Decisão do Banco Central já era esperada pelo mercado e reflete incertezas internas e externas, além de inflação persistente

Projeções para inflação, câmbio e juros indicam estagnação e perda de confiança do mercado

Mesmo com ligeiras quedas na inflação esperada, indicadores reforçam cenário de estagnação, câmbio desvalorizado e juros persistentemente altos

Confira a entrevista completa de Carlos Dias ao Rumo News

Leia o artigo de Carlos Dias no Rumo News

Mercado ajusta números, mas projeções seguem altas para juros e inflação — enquanto crescimento segue pífio

Inflação elevada, câmbio pressionado e crescimento anêmico reforçam quadro de incerteza

Levantamento mostra que percepção de aumento dos preços disparou no governo petista, com destaque para as regiões Sul e Sudeste

Mercado continua cético quanto à recuperação sustentável do Brasil, com PIB estagnado e juros persistentemente altos

Apesar de ajustes pontuais nas projeções, perspectiva econômica segue fraca e sem sinais consistentes de retomada robusta

Leia o artigo de Carlos Dias na plataforma do Instituto Democracia e Liberdade

Com inflação persistente e incertezas fiscais, Banco Central opta por manter postura contracionista, mas admite avaliar pausa nos juros

Quedas pontuais nas projeções de inflação e câmbio não escondem estagnação estrutural e juros sufocantes nos próximos anos

Relatório indica que 2025 terá o crescimento global mais fraco fora de crise desde 2008, e antecipa performance debilitada até 2027

Previsões revelam estagnação econômica e câmbio desvalorizado nos próximos anos, com Selic em patamar sufocante até 2028

Levantamento revela crescente insatisfação popular com gestão petista

Dólar tem primeira queda em projeções desde janeiro de 2024

Lula promete queda nos preços dos alimentos, mas ignora impactos da política econômica